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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

link - trabalhos interessantes - mestrado

http://www.ufal.edu.br/noticias/2011/07/professores-do-campus-arapiraca-apresentam-artigos-sobre-ead-nos-estados-unidos

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Vídeos - Do Tédio ao Respeito de Si: Educação Moral e Formação Ética – Yves de La Taille

LEITURAS INDICADAS PARA A SELEÇÃO DO MESTRADO

1- Pedagogia da autonomia - Paulo Freire: http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf/pedagogia_da_autonomia_-_paulofreire.pdf.


2- Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários - Maurice Tardif

BIBLIOGRAFIA MESTRADO UNESP - PRESIDENTE PRUDENTE

Bibliografia Processo Seletivo 2011-2012

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

LA TAILLE, Yves. Formação ética. Do tédio ao respeito de si. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

LESSARD, Claude & TARDIF Maurice. O trabalho docente. Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ, Vozes, 2007.

LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003 (Coleção Docência em formação).

PIMENTA, S. G. ; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

TEDESCO, J. C. O novo pacto educativo. São Paulo: Ática, 1998.

Periódicos Recomendados: a) Revista Brasileira de Educação; b)Cadernos de pesquisa; c) Cadernos Cedes; d) Educação e sociedade ; e) Nuances: estudos sobre educação

domingo, 20 de novembro de 2011

Resumo para tarefa disciplina Metodologia do Trabalho Científico - Curso Pigead * Avaliação da aprendizagem e institucional _ Marilene Sinder

Resumo: Avaliação da aprendizagem e institucional - *Marilene Sinder
Introdução
- Estudo da avaliação da aprendizagem e institucional;
- conceito de avaliação como “julgamento” da realidade à luz de critérios;
- Questões da avaliação: que tipo de julgamento, que aspectos da realidade, que critérios julgar?
- Respostas às questões da avaliação demandam posicionamento técnico científico e político ideológico dos professores para escolha do melhor caminho;
- garantiu Paulo Freire “O caminho se faz ao caminhar”.  A melhor forma de avaliar relacionada à preparação técnica e política do professor, ao diálogo da prática com o refazer cotidiano, à superação do mito avaliar;
1- Avaliação da aprendizagem:
- Convite aos professores reflexão das práticas pedagógicas.  Responda a questão: Qual tarefa é mais difícil para o professor?  Indisciplina, a falta de interesse dos alunos, desinteresse dos pais, baixos salários, más condições de trabalho? Por que a avaliação nunca se apresenta como uma dificuldade? Por aparecer como dada, consumada e inquestionável;
- Perspectiva do texto: problematizar a avaliação do ponto de vista conceitual, filosófico e político;
- avaliação processo complexo: formulação de objetivos, elaboração de meios para obter evidências de resultados, interpretação de resultados, observação do alcance dos objetivos, fazer juízo de valor;
- avaliação processo de valores;
- crescimento profissional do professor: habilidade em garantir evidências a partir da avaliação para a melhoria do ensino-aprendizagem, controle de qualidade, assegurar melhores resultados a cada novo ciclo de aprendizagem;
- avaliação: descrever atributos para julgar grau de aceitabilidade. O que é descrito e julgado? _Qualquer aspecto educacional: programas, currículos, comportamentos;
- avaliação: processo contínuo, sistemático, compreensivo, comparativo, cumulativo, informativo global, avaliar conhecimento do aluno;
- avaliação processo de identificar, aferir, investigar, analisar, modificações no comportamento, no atendimento do aluno, no educador, no sistema, confirmando se a construção do conhecimento se processou nos planos teórico e prático;
- avaliação da aprendizagem: ato amoroso, ato acolhedor, integrativo e inclusivo;
- avaliação: verificar qualificação, correspondência dos resultados com os objetivos para orientação de decisões didáticas;
- avaliação como processo: não pode ser definida a priori, constitui percursos, entremeio às práticas, mas embora esteja em construção, não está livre de parâmetros que garantem objetividade e concretude;
Elementos constituintes da avalição: objetivos, importância e funções .
Objetivos da avaliação – Luckesi (2001,p.174): 1-auxiliar aluno desenvolvimento pessoal, 2- avaliar responsabilidade/necessidade social; Os dois objetivos ganham sentido se juntos: crescimento individual articulado ao coletivo, não no sentido de atrelamento à sociedade, mas quanto à responsabilidade da escola com a formação do sujeito/coletivo social. Qualificação profissional = testemunho da escola.
Importância da avaliação:
- estudiosos da avaliação: criticam caráter seletivo e excludente da avaliação (atribuição de positivos aos melhores e negativos aos piores, promoção dos bons e retenção dos ruins). Avaliação pouco contribui para ensino-aprendizagem.
- Luckesi (2001), atributo fundamental da avaliação: o diagnóstico, que beneficia a aprendizagem ao identificar a transformação do sujeito, para haver aprendizagem precisa haver transformação, avaliação para verificar transformação, indicar modificação e reforço.
- Hoffman: eliminação caráter excludente da avaliação é responsabilidade coletiva;
- avaliação pedagógica libertadora: prática coletiva, consciência crítica responsável, problematização;
- práticas construtivistas: conhecimento prévio clientela, utilização técnicas realidade interna e externa dos indivíduos. Conhecer realidade para eleger conteúdos, técnicas, avaliação comparar resultados alcançados com os esperados;
-avaliação produtiva: exame do que queremos e do que estamos construindo, podemos construir, análise da validade/eficiência processo ensino-aprendizagem;
- condução da avaliação demanda ciência de algumas questões: os objetivos foram alcançados, o tempo foi suficiente, o programa foi cumprido, os objetivos não previstos antecipadamente foram alcançados indiretamente, os instrumentos foram suficientes?
- Professor: avaliar desenvolvimento integral educandos, comparar resultados da sondagem inicial, observar esforços aluno em condições permanentes e temporárias, replanejar práticas objetivando transformação contínua dos sujeitos (professores, alunos);
-alunos: precisam compreender importância avaliação. Comum resistência dos alunos à avaliação, por existir uma cultura escolar na qual o professor aparece como detentor do poder de avaliar. Necessidade de modificação na avaliação: professores e alunos sejam aliados numa ação cooperativa e com consciência crítica.
- a discussão do envolvimento dos sujeitos remete às funções da avaliação: quando pensamos nas funções da avaliação imaginamos julgamento e classificação, mas essa não é a função constitutiva da avaliação. Função ontológica avaliação é o diagnóstico: avaliação para tomada decisões, encaminhamento atos subsequentes, perspectiva satisfação de resultados, avaliação diagnóstica sentido pedagógico (contribui ação e resultado trabalho). Avaliação diagnóstica: início, durante e final de atividades;
-avaliação permanente diagnóstica: acompanhar processo pedagógico visando sucesso. Perspectiva diagnóstica rompe caráter punitivo e controlador avaliação e serve ao alcance do sucesso mediante a interpretação qualitativa dos dados quantitativos obtidos dos instrumentos de avaliação. Avaliação tarefa didática necessária para acompanhar o passo a passo do processo de ensino-aprendizagem;
- Outras quatro funções articuladas à diagnóstica: autocompreensão, motivar crescimento, aprofundar e auxiliar a aprendizagem;
- função autocompreensão: reconhecimento do ponto em que se está para decisão para onde ir;
- função motivar crescimento: reconhecimento do ponto em que se está para a possibilidade de ampliar limites;
- função aprofundamento da aprendizagem: quando se faz um exercício para que a aprendizagem seja manifestada (oportunidade de aprofundamento conteúdos, fixação adequada, aplicação, reflexão dos limites, oportunidade de aprender mais);
- função de auxiliar na aprendizagem: necessidade de convicção de que a avaliação serve à aprendizagem, abertura de mente e coração para prática e melhor proveito da avaliação, atenção às necessidades dos educandos, melhoria na aprendizagem e desenvolvimento dos sujeitos.
Referência Bibliográfica
SINDER, Marilene. Avaliação da aprendizagem e institucional. Disponível em: http://www.lanteuff.org/moodle/course/view.php?id=340. Acesso em: 20 de nov. 2011.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

MAPA MENTAL DE CIBERCULTURA - autoria: Prof. Alex Primo.

Este blog foi criado para apresentar algumas reflexões que fiz ao ler as aulas 4 a - Ferramentas da Web 2.0 e as comunidades de prática e 4 b - Ambientes Virtuais de Aprendizagem, das autoras Rosa Maria E. M. Costa e Vânia Marins, que foram propostas como leitura básica para a participação no fórum e desenvolvimento da tarefa da semana 4, da disciplina Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação - Curso PIGEAD - UFF, sob a tutoria do pofessor Airton César Domingues,  na qual fomos desafiados a publicar um conteúdo contendo um objeto de aprendizagem, utilizando uma das ferramentas da Web 2.0 ( blog, wiki, google docs, entre outras) para compartilhar com os colegas as experiências de uso das ferramentas  web 2.0 como potencializadoras da ação educativa.
  


De onde surgiu a idéia de abordar como conteúdo as comunidades de prática e comunidades de aprendizagem?
  
Quando me deparei com a seguinte pergunta presente no texto 4 b- Ambientes Virtuais de aprendizagem :

_"De onde vem o mapa de aprender e ensinar que você possui? O que você aprendeu e partilhou aqui fez você questionar alguma coisa?"
Pensei em todas as experiências compartilhadas com os colegas nas disciplinas cursadas no PIGEAD e cheguei a seguinte conclusão: _ O meu mapa de aprender e ensinar ainda está em processo de construção e depende da qualidade das interações, que aos poucos vou construindo junto com os parceiros desta comunidade e com os materiais didáticos e ferramentas da web 2.0 que estão sendo disponibilizados.
Sabemos que o uso potencial da Web 2.0 está relacionado com a formação de comunidades de práticas para a construção coletiva e colaborativa do conhecimento ( teoria - sócio-interacionista - Vygotsky) e que os ambientes de aprendizagem virtuais podem se constituir em espaço privilegiado, funcionando como uma plataforma para repositório de informações sobre trabalhos realizados em grupos, recuperação de relatos e memórias que contribuem para a formação e  apropriação da "inteligência coletiva".



[...] você sente quando a comunidade constrói, quando no wiki todo mundo está ali
colocando uma corzinha e produzindo texto. Quando no fórum, um complementa o
outro e existe interlocução, e não uma pergunta-resposta ou uma fala de surdos, onde
um fala uma coisa, outro diz outra e outro diz outra. Onde existe engajamento, onde
as pessoas estão se entendendo e o que uma fala é para construir, para complementar
o que outra já disse, é para amadurecer a idéia e elas estão juntas refletindo sobre
alguma coisa. Estão juntas construindo alguma coisa. Aí você tem realmente uma
comunidade, um grupo com objetivo definido e que, a realização desse objetivo,
acrescenta muito para cada um dos que estão participando. É um movimento. E
justamente por ser movimento ele não pode se cristalizar, ele não se cristaliza.
(CARVALHO apud KENSKI, 2001 p.147)


Daí, surgiu uma idéia: Por que não criar um blog para armazenar um pouco desta inteligência coletiva. E como estamos abordando na disciplina Ambientes Virtuais de Aprendizagem, o potencial das ferramentas da Web 2.0 na busca por melhores resultados educaionais, decidi relatar um pouco da aventura que foi o desenvolvimento do primeiro trabalho colaborativo no wiki, para dividir com vocês uma simples história de aprendizagem e convidá-los a postar comentários sobre este relato ou contribuir enviando uma de suas histórias para esse espaço:

Uma aventura colaborativa no wiki

Na disciplina Fundamentos da Educação fomos desafiados a redigir um texto colaborativo utilizando a ferramenta da Web 2.0 conhecida como "Wiki". A princípio parecia inviável, para não dizer impossível, planejar e concluir um trabalho em tão pouco tempo e  acreditar que um grupo formado por quatro pessoas,  distantes fisicamente e com idéias tão divergentes acerca da construção de um projeto, conseguissem estabelecer uma interação dinâmica, utilizando os recursos da web a seu favor ( e-mail, fóruns, Wiki, sites) para  tomar decisões sobre as referências, os conteúdos, o objetivos, enfim, sobre todos os aspectos que precisavam ser planejados, a fim de que o produto final, representasse realmente o esforço e conhecimento coletivo e não fosse mais um entrelaçamento de idéias desconexas agrupadas, disfarçado em projeto. Posso afirmar que não foi nada fácil realizar esta tarefa, aprendi muitas coisas além do conteúdo que compartilhamos : a reconhecer o valor da diferença como fator que contribui na construção de projetos inovadores, a pesquisar materiais relevantes para o desenvolvimento do trabalho ( pois o desempenho do grupo dependia das decisões acertadas que cada um tomava) e a assumir uma responsabilidade de liderança compartilhada, elaborando estratégias e decidindo coletivamente qual era o melhor caminho para produzir um projeto de qualidade.  A participação efetiva do grupo foi o diferencial que nos permitiu superar todos os obstáculos, e posso garantir, não foram poucos:  o aprendizado da ferramenta Wiki, o desenvolvimento da criatividade para articular conteúdos, objetivos, metodologia e mídias, o envio de e-mails e posts para motivar a participação do grupo e compartilhar conteúdos pertinentes ao projeto. O desafio deste trabalho me fez romper com alguns preconceitos que ainda cultivava quanto ao planejamento e desenvolvimento de projetos colaborativos a distância. Hoje sei que é perfeitamente possível elaborar um bom trabalho em equipe, mesmo que os participantes do grupo estejam distantes fisicamente, basta que todos estejam comprometidos com os objetivos que pretendem alcançar. Na minha concepção, o espaço AVA do PIGEAD possibilita a sensação de pertencimento à uma verdadeira comunidade de prática e aprendizagem.

Colegas, gostaria de apresentar a vocês o objeto de aprendizagem que escolhi para refletirmos sobre os conceitos de comunidade de prática e comunidade de aprendizagem. Após assistirem o vídeo - Trabalho em Equipe - A marcha dos pinguins - Vocês podem participar deste blog respondendo a seguinte questão:

O ambiente virtual de aprendizagem moodle - curso Pigead- pode ser considerado uma comunidade de prática e de aprendizagem? Justifique a sua resposta.



Referências Bibliográficas

CARVALHO, Jaciara de Sá.  Redes e comunidades virtuais de aprendizagem : elementos para uma
distinção;
orientação Nilson José Machado.   São Paulo :  s.n., 2009.Disponível em : http://www.paulofreire.org/pub/Crpf/CrpfAcervo000201/Legado_Dissertacoes_Redes_Comunidades_Virtuais_Aprendizagem_Jaciara_Carvalho.pdf. Acesso em: maio de 2011.